Em 09 de Outubro de 1967 morria na Bolívia Ernesto Guevara. Entraria para os anéis da história como Comandante "Che" Guevara, bem como um dos impulsionadores de revoluções ao estilo Cubano (A Teoria do Foco) por África e pela América Latina, umas com sucesso outras em total fracasso como foi o caso Boliviano, custando-lhe a sua vida. Todavia, estava feito o homem, o revolucionário, o mito e sobretudo a imagem comum que o mundo nos anos seguintes iria ter (e ainda o tem) do que é ser revolucinário...
«O revolucionário verdadeiro é guiado por grandes sentimentos de amor. É impossível pensar num revolucionário autêntico sem esta qualidade».
sábado, 10 de outubro de 2009
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1 comentário:
Toda a razão tinha ele, quando falou no sentimento do amor num revolucionário. Sem esse amor, sem essa paixão, sem essa amizade fraternal pelos outros, pela Humanidade, o revolucionário fracassará e a revolução não se cumpre, restando um seco e árido projecto, meio político e meio burocrático, sem o fogo das convicções que incendeiam as mentes e os corações.
Um abraço fraterno.
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